AGORA um "causo"...,
Isso aconteceu em um Barzinho na pequena ilha de São Luiz - MA.( Em homenagem ao meu bb). Aqui não citarei os verdadeiros nomes, para que não haja constragimento com as partes envolvidas...
João estava no então barzinho com os amigos e notou que o garçom que o atendia levava uma colher no bolso da camisa. Achou esquisito, mas tomou isso como um fato casual. No entanto, quando o encarregado da mesa trouxe a água, copos e talheres, notou que ele também tinha uma colher no bolso da camisa. Olhou em volta, no salão e percebeu que todos os garçons, garconetes e atendentes também levavam uma colher no bolso da camisa. Quando o garçom voltou para tomar o pedido, perguntou:
- Por que a colher?
- Bom, -explicou- os donos do barzinho contrataram uma consultora, expert em eficiência, com o objetivo de revisar e melhorar todos os nossos processos. Depois de muitos meses de análises estatísticas, eles concluíram que os clientes deixavam cair no chão a colher com 73% maior freqüência do que os outros talheres. Isso representava uma freqüência de quedas de 3 colheres por hora por mesa. Se o nosso pessoal ficasse preparado para cobrir essa contigência, nós poderíamos reduzir o número de viagem à cozinha e , assim, poupar mais de uma hora e meia por turno de cada homem.
No momento em que falavam, escutou-se um som metálico na mesa de trás. Rapidamente o garçom que o atendia trocou a colher caída por aquela que ele levava no bolso, e disse:
- Pegarei outra colher quando for à cozinha, assim não farei uma viagem extra para buscá-la agora.
João ficou realmente muito impressionado. O garçom continuou a anotar o pedido. Enquanto seus amigos pediam, João continuou a observar de relance uma cordinha fininha pendurada no zíper da calça do garçom. Rapidamente, percorreu com o olhar o salão para certifica-se que todos os garçom levavam a mesma cordinha pendurada no zíper da calça. A sua curiosidade foi muito grande e, antes do garçom se retirar, perguntou:
-DEsculpe, mas... por que tem essa cordinha justo aí???
- Oh, sim!!- respondeu, e começou a falar em um tom mais baixo:
-Não tem pessoa tão observadora quanto o senhor.Essa consultora de eficiência da qual lhe falei, achou que nós também poderiamos poupar tempo na ida ao banheiro.
-Como é isso??
-Veja bem: amarrando está cordinha na ponta do....bem, você já sabe, podemos sacá-lo para mijar sem tocá-lo e dessa forma, eliminando a necessidade de lavarmos as mãos, encurtando o tempo gasto no banheiro em 67% por homem.
- Que ótimo!Isso tem muito sentido, mas...se a cordinha ajuda a sacar, como é que faz para voltar a guardar???
- Bem senhor, eu não sei como fazem os outros, mas eu uso a colher!!!!!!!
=]
Isso aconteceu em um Barzinho na pequena ilha de São Luiz - MA.( Em homenagem ao meu bb). Aqui não citarei os verdadeiros nomes, para que não haja constragimento com as partes envolvidas...
João estava no então barzinho com os amigos e notou que o garçom que o atendia levava uma colher no bolso da camisa. Achou esquisito, mas tomou isso como um fato casual. No entanto, quando o encarregado da mesa trouxe a água, copos e talheres, notou que ele também tinha uma colher no bolso da camisa. Olhou em volta, no salão e percebeu que todos os garçons, garconetes e atendentes também levavam uma colher no bolso da camisa. Quando o garçom voltou para tomar o pedido, perguntou:
- Por que a colher?
- Bom, -explicou- os donos do barzinho contrataram uma consultora, expert em eficiência, com o objetivo de revisar e melhorar todos os nossos processos. Depois de muitos meses de análises estatísticas, eles concluíram que os clientes deixavam cair no chão a colher com 73% maior freqüência do que os outros talheres. Isso representava uma freqüência de quedas de 3 colheres por hora por mesa. Se o nosso pessoal ficasse preparado para cobrir essa contigência, nós poderíamos reduzir o número de viagem à cozinha e , assim, poupar mais de uma hora e meia por turno de cada homem.
No momento em que falavam, escutou-se um som metálico na mesa de trás. Rapidamente o garçom que o atendia trocou a colher caída por aquela que ele levava no bolso, e disse:
- Pegarei outra colher quando for à cozinha, assim não farei uma viagem extra para buscá-la agora.
João ficou realmente muito impressionado. O garçom continuou a anotar o pedido. Enquanto seus amigos pediam, João continuou a observar de relance uma cordinha fininha pendurada no zíper da calça do garçom. Rapidamente, percorreu com o olhar o salão para certifica-se que todos os garçom levavam a mesma cordinha pendurada no zíper da calça. A sua curiosidade foi muito grande e, antes do garçom se retirar, perguntou:
-DEsculpe, mas... por que tem essa cordinha justo aí???
- Oh, sim!!- respondeu, e começou a falar em um tom mais baixo:
-Não tem pessoa tão observadora quanto o senhor.Essa consultora de eficiência da qual lhe falei, achou que nós também poderiamos poupar tempo na ida ao banheiro.
-Como é isso??
-Veja bem: amarrando está cordinha na ponta do....bem, você já sabe, podemos sacá-lo para mijar sem tocá-lo e dessa forma, eliminando a necessidade de lavarmos as mãos, encurtando o tempo gasto no banheiro em 67% por homem.
- Que ótimo!Isso tem muito sentido, mas...se a cordinha ajuda a sacar, como é que faz para voltar a guardar???
- Bem senhor, eu não sei como fazem os outros, mas eu uso a colher!!!!!!!
=]
Um comentário:
Epaaaaaaaaaaaaaaa... aqui num acontece disso não!!!! Ora mais!!!! rsrsrs
Tá postando tantoo..tão inspirada...vamos ver a frequencia disto.rsrsrs
te amo mto.bj
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